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TIG vira sucesso entre a geração Z, tem 135% de crescimento no faturamento e realiza seu primeiro desfile nesta terça

Depois de um incêndio que destruiu a fábrica da marca em 2022, a TIG se reinventa e vive seu melhor momento

marcelo

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TIG vira sucesso entre a geração Z, tem 135% de crescimento no faturamento e realiza seu primeiro desfile nesta terça
Renata Figueiredo e Adriana de Mauro, as sócias por trás da TIG — Foto: Divulgação
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Sem medo de se reinventar, Renata Figueiredo e Adriana de Mauro, as sócias por trás da TIG, souberam surfar as ondas (e intempéries) do mercado de moda nacional ao longo dos 22 anos de existência da marca. Fundada em 2003 como La Tigresse, a label já passou por diferentes fases e hoje está na mais próspera delas, depois de cair nas graças da geração Z e dobrar seu faturamento nos últimos dois anos, segundo elas.

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O bom momento soa quase como uma recompensa cármica. Dois anos após o início da pandemia – que derrubou o faturamento da TIG em 90% nos primeiros meses –, um incêndio devastou a fábrica da marca em uma madrugada de novembro de 2022. Apesar de ninguém ter se ferido, o dano material envolveu a destruição de boa parte do estoque, tecidos e maquinário. Na época, Renata, Adriana e Marco Gurgel (que se juntou ao time como diretor de comunicação e imagem) não se deixaram abalar. Havia uma nova coleção para ser entregue no mês seguinte, e no outro. Desde 2010, a etiqueta lança 12 coleções por ano, uma por mês, cada uma com cerca de 80 modelos e produção de 12 mil peças. O mix vai de jeans e camisetas estilizadas com tingimentos marcantes, silks e pedrarias de perfume urbano a vestidos de festa de renda ou malha com drapeados. “A gente é ‘novidadeiro’, mas começamos a fazer isso por uma questão de caixa. Funciona muito bem para nós: há lançamentos todo mês e não fazemos reposição. Ou você compra a coleção do mês ou fica sem”, conta Adriana.

A marca, que já chegou a ter dez lojas, atua hoje com o e-commerce, três endereços físicos (distribuídos em São Paulo e Campinas) e a presença em mais de 200 multimarcas pelo Brasil. Mas foi nos últimos dois anos que a TIG viveu um verdadeiro boom, conquistando de vez a geração Z, algo que nem o trio consegue explicar completamente. “Nossas amigas mandam fotos das filhas vestindo TIG, você vai a uma festa de 15 anos e todas as meninas estão de TIG. É uma loucura”, diz Renata. Ainda que o objetivo nunca tenha sido se restringir a um único público específico: “Quando a gente pensa em moda no Brasil, falamos de um país continental. De atacado, de varejo, do Rio Grande do Sul a Manaus. Se você define ‘a mulher da nossa marca é essa’, automaticamente exclui alguma. Claro que existe uma estética, mas a gente tenta não se limitar”, explicam.

No TikTok, são centenas de vídeos de fit checks e provadores nas lojas da etiqueta, criados por clientes e fãs. A marca chegou até a lançar um perfil daily (nome usado para contas mais íntimas nas redes) para dialogar com esse público em uma linguagem mais espontânea e bem-humorada. No Instagram, o investimento em marketing de influência é robusto: a TIG mantém contratos fixos com dez influenciadoras de perfis variados e realiza também parcerias pontuais. São nomes como Livia Nunes, Maria Braz, Carol Toledo e Thássia Naves. “Mas a maior influenciadora da TIG somos nós mesmos”, brinca o trio à frente da marca, que frequentemente aparece em vídeos e fotos nas redes sociais da grife. Essa aproximação deu até origem ao TIG P.O.V., podcast gravado na sala da casa de Renata e que já recebeu convidados como a jornalista Astrid Fontenelle, a influenciadora Thai de Melo e a diretora de moda Rita Lazzarotti.

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Tig — Foto: Divulgação
Tig — Foto: Divulgação

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Negócios

Megaloja da Havan em Vila Velha deve gerar 150 vagas

Unidade será instalada na Avenida Carlos Lindenberg e integra o plano de expansão que deve levar a Havan a 200 lojas até 2026

marcelo

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Megaloja da Havan em Vila Velha deve gerar 150 vagas
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A nova megaloja da Havan será construída em Vila Velha e deve abrir 150 vagas de emprego direto já na fase inicial. O anúncio foi feito pelo prefeito Arnaldinho Borgo, que confirmou a instalação do empreendimento na Avenida Carlos Lindenberg, uma das principais vias do município.

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A expectativa é que a unidade comece a funcionar em até seis meses após o início das obras. A confirmação ocorre após a visita do empresário Luciano Hang à cidade nos últimos meses, como parte do plano de expansão da rede.

Hoje, o Espírito Santo conta com apenas uma loja da Havan, em Linhares. A empresa trabalha para alcançar 200 megalojas até 2026 e ultrapassar 25 mil colaboradores em todo o país. Hang afirmou que as viagens têm o objetivo de avaliar o potencial de consumo e a logística de novas operações.

As unidades da Havan são conhecidas pelo grande porte, fachada inspirada na Casa Branca e a estátua da Liberdade na entrada. O modelo reúne diversos setores do varejo, como eletrodomésticos, eletrônicos, brinquedos, decoração, roupas e utilidades domésticas.

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Vigilante de Escolta Armada: O que é? O que faz? O que precisa para ser um vigilante de escolta?

Saiba como é a profissão de vigilante de escolta armada: conheça os requisitos e características dessa profissão fundamental p/ o transporte de cargas valiosas

marcelo

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Xr:d:DAFpjKmG k4:5,j:4082910601601103732,t:23072415
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O Vigilante de Escolta Armada é um profissional da segurança privada especializado em realizar a proteção de cargas, bens ou valores durante seu transporte. Essa atividade é conhecida como escolta armada, e o principal objetivo do vigilante nessa função é garantir a segurança e integridade das cargas valiosas durante todo o seu trajeto.

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Essa é uma profissão de grande responsabilidade e importância, pois ele está lidando com cargas de alto valor. Por isso, é importante que vigilante designado para missão tenha as características e habilidades necessárias para exercer essa função com segurança e eficiência.

A profissão de vigilante de escolta armada é uma boa opção para quem busca uma carreira na segurança privada. Se você é uma pessoa responsável, disciplinada e que gosta de desafios, essa pode ser a profissão ideal para você.

Neste artigo, abordaremos a definição, características e funções do Vigilante de Escolta Armada, conhecendo os desafios e habilidades necessárias para exercer essa profissão de alta responsabilidade. Prepare-se para descobrir como esses especialistas em segurança se tornam verdadeiros guardiões das estradas e aliados essenciais na proteção do patrimônio.

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O que é um Vigilante de Escolta Armada?

O Vigilante de Escolta Armada é um profissional da segurança privada especializado em realizar a proteção de cargas, bens ou valores durante seu transporte. Essa atividade é conhecida como escolta armada, é autorizada pela Lei 7.102 de 20 de junho de 1983. O principal objetivo do vigilante nessa função é garantir a segurança e integridade de cargas valiosas durante todo o seu trajeto.

O transporte de cargas de alto valor, requer um cuidado especial devido ao risco de roubo ou assalto. Nesse contexto, entra em ação o Vigilante de Escolta Armada, que acompanha o veículo responsável pelo transporte e atua de forma preventiva para evitar possíveis ataques e garantir que a carga chegue ao seu destino sem problemas.

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Para exercer a função de Vigilante de Escolta Armada, o profissional deve passar por uma formação específica. Além disso, é necessário obter a autorização da Polícia Federal para atuar nessa área, seguindo as regulamentações e leis vigentes relacionadas à segurança privada.

Qual a importância do Vigilante de Escolta Armada?

O Vigilante de Escolta Armada desempenha um papel de extrema importância na segurança da sociedade e das empresas que precisam transportar cargas valiosas e sensíveis. Sua atuação é crucial para garantir que esses bens sejam transportados de forma segura e protegida contra possíveis ameaças, como assaltos, roubos e sequestros.

Esses profissionais passam por treinamentos específicos e são capacitados para lidar com situações de alto risco, agindo com prontidão e habilidade para neutralizar qualquer ameaça que possa surgir durante o transporte das cargas.

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A simples presença do vigilante e a utilização de armas de fogo legalmente permitidas são elementos dissuasivos que contribuem para a redução da criminalidade em relação ao transporte mercadorias valiosas.

Com sua atuação estratégica e preventiva, esses profissionais contribuem para a estabilidade do comércio, o funcionamento das instituições financeiras e a continuidade de operações comerciais importantes. Além disso, o serviço prestado pelo Vigilante de Escolta Armada impulsiona a confiança na segurança do transporte de cargas valiosas, favorecendo o desenvolvimento econômico e social do país.

O que faz o Vigilante de Escolta Armada?

O vigilante de escolta armada atua nas empresas de escolta armada com objetivo de garantir o transporte de determinados tipos de cargas, defendendo-as contra roubos. São capacitados para atuar de forma preventiva, como forma de inibir e evitar ações criminosas ou suspeitas.

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De acordo com a Portaria nº 18.045/2023 da Polícia Federal, a escolta armada é a atividade que visa garantir o transporte de qualquer tipo de carga ou de valor, incluindo o retorno da equipe com o respectivo armamento e demais equipamentos, com os pernoites estritamente necessários.

Funções do Vigilante de Escolta Armada

A principal função do Vigilante de Escolta Armada é realizar a escolta desses itens, garantindo que cheguem ao destino final sem sofrerem interferências de pessoas não autorizadas ou criminosos.

As principais atividades desempenhadas por um Vigilante de Escolta Armada incluem:

  1. Escolta de cargas: A principal função do Vigilante de Escolta Armada é acompanhar o transporte de cargas, garantindo a segurança do veículo e dos bens transportados. Ele atua de forma preventiva, identificando possíveis riscos e adotando medidas para evitá-los.
  2. Monitoramento: Durante o transporte, o vigilante monitora constantemente o ambiente ao redor, identificando possíveis ameaças e reagindo prontamente a situações de risco.
  3. Planejamento de rotas: Antes do início da escolta, o vigilante realiza o planejamento da rota a ser seguida, identificando pontos de risco e definindo estratégias para garantir a segurança ao longo do trajeto.
  4. Comunicação eficiente: Durante todo o percurso, o vigilante mantém comunicação constante com a equipe e com a central de monitoramento, reportando qualquer ocorrência ou situação suspeita.
  5. Ações preventivas: Além de reagir a situações de risco, o vigilante deve adotar medidas preventivas para evitar possíveis ataques, como a adoção de rotas alternativas e a escolha de horários estratégicos para o transporte.
  6. Atuação em situações de emergência: Em caso de tentativa de assalto ou outro incidente, o vigilante deve estar preparado para agir de forma rápida e eficiente, garantindo a proteção da carga, da equipe e de terceiros envolvidos.
  7. Colaboração com órgãos de segurança: Em algumas situações, o Vigilante de Escolta Armada pode precisar colaborar com as forças policiais, fornecendo informações e auxiliando nas ações de segurança.

O que é preciso para ser vigilante de Escolta Armada?

Para trabalhar na atividade de escolta armada o interessado deverá preencher alguns requisitos básicos, dentre eles:

  • Frequentar e ser aprovado no Curso de Formação de Vigilante;
  • Experiência mínima de um ano nas atividades de vigilância ou transporte de valores;
  • Frequentar e ser aprovado no Curso de Extensão em Escolta Armada;
  • Estar com o curso de formação de vigilante ou de extensão em escolta armada em dia.
  • Ter vínculo empregatício com uma empresa de segurança autorizada pela Policia Federal para prestar serviços de escolta armada.

Ao longo deste artigo, exploramos a figura do Vigilante de Escolta Armada, conhecendo sua definição, características e principais funções. Esses profissionais são especializados em proteger o transporte de cargas valiosas e sensíveis, atuando de forma estratégica e habilidosa para garantir a segurança durante as operações de escolta.

A importância do Vigilante de Escolta Armada é inegável, pois sua atuação contribui diretamente para a redução da criminalidade no transporte de valores e mercadorias valiosas. Sua presença dissuasiva e o uso de armas legalmente permitidas ajudam a evitar possíveis ameaças, garantindo a integridade física das pessoas envolvidas e a proteção do patrimônio transportado.

É fundamental ressaltar que esses profissionais passam por treinamentos específicos e são capacitados para lidar com situações de alto risco, o que os torna essenciais para o funcionamento seguro de instituições financeiras, empresas e comércio em geral.

Diante disso, convido você a continuar sua jornada de conhecimento sobre o mundo da escolta de cargas valiosas. Leia o meu próximo artigo sobre Escolta Armada, onde abordo a definição, características e estratégias da atividade de escolta de mercadorias sensíveis, aprofundando ainda mais nesse tema tão importante para a segurança de nossas operações comerciais.

Se você gostou do artigo e achou útil, por favor, deixe um comentário logo abaixo para compartilhar sua opinião conosco. Ela é extremamente valiosa para mim!

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