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Meta não precisará vender WhatsApp e Instagram, decide juiz

Decisão judicial concordou que a empresa-mãe do Facebook não detém monopólio do mercado de redes sociais, e por enquanto, não terá que tomar nenhuma medida sobre processo

marcelo

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A Meta, dona do Facebook, vence processo e não vai precisar vender o Instagram e o WhatsApp após juiz decidir que ela não detém monopólio de redes sociais. A decisão representa a primeira vitória decisiva das big techs em relação ao Governo Trump – e decepciona a Comissão Federal de Comércio (FTC) dos Estados Unidos.

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O caso começou no primeiro mandato de Donald Trump e tentava forçar a Meta a se reestruturar ou vender o Instagram e o WhatsApp para restaurar a concorrência no setor. A agência federal alegava que, com as aquisições em 2012 e 2014, a big tech eliminou concorrentes emergentes.

Durante o julgamento, a Meta argumentou que a compra das empresas era uma estratégia válida, porque se ela não fizesse as aquisições, criaria plataformas com funções parecidas às do Instagram e WhatsApp. Além disso, a empresa afirmou que a FTC ignorou a pressão competitiva do TikTok, YouTube e até mesmo do aplicativo de mensagens da Apple.

Com aplicativos surgindo e desaparecendo, perseguindo uma mania e passando para outras, e adicionando novos recursos a cada ano que passa, a FTC tem compreensivelmente lutado para fixar os limites do mercado de produtos da Meta”, escreveu o juiz James Boasberg.

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Meta se esquiva de processo e não precisará vender WhatsApp ou Instagram. (Imagem: Shutterstock/Reprodução)

O juiz concordou, nesta terça-feira (18), que as redes sociais mudaram desde que o Facebook era a principal rede social, e que incluir apenas o TikTok no processo já derrubaria o caso da FTC. O principal fator de decisão para o juri foi a falta de provas de que a companhia detinha um monopólio nas redes sociais ainda hoje – já que a alegação da FTC era referente a uma dominação no passado.

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No entanto, independentemente de a Meta ter desfrutado de poder de monopólio no passado, a agência deve demonstrar que ela continua a deter tal poder agora. O veredicto do Tribunal hoje determina que a FTC não o fez”, explicou o juri.

A Comissão Federal de Comércio ainda tem direito de apelar a decisão, mas a Meta não deve cumprir nenhuma demanda judicial referente à venda do WhatsApp e Instagram num futuro próximo.

Histórico do caso

Boasberg havia rejeitado o caso em 2021, dizendo que a FTC não tinha evidências suficientes para provar que o Facebook mantinha poder de mercado. Em agosto deste mesmo ano, a agência mudou a denúncia, adicionando mais detalhes sobre os números de usuários da empresa e comparação de métricas da Meta com a de concorrentes. E então, em 2022, o juiz aceitou o caso.

Desde então, Mark Zuckerberg, CEO da Meta, a ex-diretora de operações Sheryl Sandberg, o cofundador do Instagram Kevin Systrom e outros executivos atuais e ex-executivos da Meta testemunharam no julgamento, que começou em abril.

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Calendário das Loterias Caixa: veja datas e horários dos sorteios de fim de ano

Confira os dias de sorteio, prazos para apostar no Natal e Ano Novo e o horário limite para a Mega da Virada 2025

marcelo

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Calendário das Loterias Caixa: veja datas e horários dos sorteios de fim de ano
Apostas podem ser feitas em qualquer lotérica, pelo site das Loterias Caixa ou no aplicativo disponível para dispositivos Android e iOS (Imagem: rafaelnlins/Shutterstock)
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O fim de ano chegou, mas as chances de faturar prêmios milionários nas Loterias Caixa continuam a todo vapor. Para você não perder nenhum concurso, reunimos o calendário completo, horários e tudo o que você precisa saber sobre os últimos sorteios de 2025, incluindo a esperada Mega da Virada.

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Calendário de fim de ano: sorteios de Natal e Ano Novo

Confira a seguir o cronograma oficial de jogos (que está sujeito a alterações), incluindo as datas de sorteio para o Natal, as alterações na semana do Ano Novo e o início de janeiro de 2026. Fique atento aos horários especiais de apostas para garantir sua participação.

Mega-Sena

Assim como em anos anteriores, a Mega-Sena pausou as apostas para o concurso regular no dia 20 de dezembro. A partir do dia 21, os usuários podem apostar apenas na Mega da Virada.

O sorteio especial acontece no dia 31 de dezembro, às 22h. As apostas para o concurso 2955 encerrarão às 20h.

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A Mega-Sena volta a funcionar normalmente no dia 03 de janeiro de 2026, um sábado, com o concurso 2956.

Lotofácil

A Lotofácil continua com seus sorteios diários entre segunda-feira e sábado, com exceção de 25 de dezembro (Natal) e 1º de janeiro (Ano Novo). O primeiro sorteio de 2026 da Lotofácil (concurso 3577) ocorre no dia 2 de janeiro, às 21h.

Fique atento com o prazo para apostar na Lotofácil! Nos dias 24 e 31, as apostas da modalidade se encerram às 16h e o sorteio ocorre a partir das 17h.

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(Imagem: Sidney de Almeida / iStock)

Quina

A Quina também vai continuar com seus sorteios diários entre segunda-feira e sábado, com exceção de 25 de dezembro (Natal) e 1º de janeiro (Ano Novo). O primeiro sorteio de 2026 da Quina (concurso 6917) ocorre no dia 2 de janeiro, às 21h.

Fique atento com o prazo para apostar na Quina! Nos dias 24 e 31, as apostas da modalidade se encerram às 16h e o sorteio ocorre a partir das 17h.

Lotomania

A Lotomania terá sorteios às segundas, quartas e sextas, não sendo afetada pelo Natal ou Ano Novo. O primeiro sorteio de 2026 da Lotomania (concurso 2871) será no dia 5 de janeiro, às 21h.

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Fique atento com o prazo para apostar na Lotomania! Nos dias 24 e 31, as apostas da modalidade se encerram às 16h e o sorteio ocorre a partir das 17h.

Timemania

A Timemania terá sorteios às terças, quintas e sábados, não havendo sorteio no dia de Natal (25) e no feriado de Ano Novo (1º de janeiro). O primeiro sorteio de 2026 da Timemania (concurso 2338) será no dia 3 de janeiro, sábado, às 21h.

Dupla Sena

A Dupla Sena segue com seus sorteios às segundas, quartas e sextas, não sendo afetada pelo Natal ou Ano Novo. O primeiro sorteio de 2026 da Dupla Sena (concurso 2907) será no dia 2 de janeiro, às 21h.

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Fique atento com o prazo para apostar na Dupla Sena! Nos dias 24 e 31, as apostas da modalidade se encerram às 16h e o sorteio ocorre a partir das 17h.

Volante de Dupla Sena
Imagem: rafaelnlins / Shutterstock

Loteria Federal

Normalmente, a Loteria Federal tem seus sorteios às quartas e sábados. Neste fim de ano, o calendário muda um pouco:

  • Não haverá sorteio na quarta (24);
  • O sorteio de sábado (27) será a extração especial de Natal (06029-1);
  • Não haverá sorteio no dia 31 de dezembro.

O primeiro sorteio de 2026 da Federal (concurso 06030-5) será no dia 3 de janeiro, sábado, às 20h.

Loteca

Com o fim dos campeonatos e o recesso dos times de futebol, a Loteca não realiza sorteios no fim de ano. Conforme o site de apostas da Caixa, o primeiro sorteio de 2026 da Loteca (concurso 1226) será no dia 10 de janeiro, às 15h.

Dia de Sorte

O Dia de Sorte também terá sorteios às terças, quintas e sábados, não havendo sorteio no dia de Natal (25) e no feriado de Ano Novo (1º de janeiro). O primeiro sorteio de 2026 do Dia De Sorte (concurso 1159) será no dia 3 de janeiro, sábado, às 21h.

Super Sete

Os sorteios do Super Sete ocorrem às segundas, quartas e sextas, não sendo afetados pelo Natal ou Ano Novo. O primeiro sorteio de 2026 do Super Sete (concurso 793) será no dia 2 de janeiro, às 21h.

Fique atento com o prazo para apostar no Super Sete! Nos dias 24 e 31, as apostas da modalidade se encerram às 16h e o sorteio ocorre a partir das 17h.

+Milionária

Por fim, no fim de ano, a +Milionária seguirá com seus sorteios às quartas e sábados, não sendo afetada pelo Natal ou Ano Novo. O primeiro sorteio de 2026 da +Milionária (concurso 317) será no dia 3 de janeiro, às 21h.

Fique atento com o prazo para apostar na +Milionária! Nos dias 24 e 31, as apostas da modalidade se encerram às 16h e o sorteio ocorre a partir das 17h.

Imagem: Leka Talamoni/Shutterstock

Com mudanças pontuais no calendário, ficar atento às datas evita perder apostas importantes no fim de ano.

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Instagram limita uso de hashtags e muda estratégia de alcance

Plataforma passa a permitir no máximo cinco hashtags por publicação e reforça foco em algoritmos de recomendação

marcelo

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Instagram limita uso de hashtags e muda estratégia de alcance
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Instagram anunciou uma nova restrição ao uso de hashtags em publicações, reforçando sua estratégia de reduzir práticas consideradas excessivas ou enganosas na plataforma.

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A partir de agora, os usuários poderão incluir no máximo cinco hashtags por post — uma mudança que busca conter spam, melhorar a experiência de navegação e refletir a forma como o conteúdo é distribuído atualmente no aplicativo.

Mulher segurando um símbolo de hashtag
Nova regra tenta conter uso excessivo das hashtags e alinhar a plataforma ao funcionamento da IA – Imagem: Deagreez / iStock

O anúncio foi comentado pelo CEO do Instagram, Adam Mosseri, que afirmou que listas longas de hashtags genéricas não trazem benefícios reais de alcance.

Segundo ele, “qualidade é mais importante do que quantidade”, e hashtags mais específicas tendem a ter melhor desempenho do que dezenas de termos amplos e pouco relevantes.

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Menos hashtags, mais foco no conteúdo

  • Mosseri destacou que, embora as hashtags ainda ajudem na organização e na busca por temas, elas já não desempenham o papel central de descoberta que tiveram no passado.
  • Hoje, algoritmos baseados em inteligência artificial são os principais responsáveis por recomendar conteúdos aos usuários, analisando interesses, padrões de engajamento e comportamento na plataforma.
  • Por isso, o Instagram vem orientando criadores a se concentrarem mais na produção de conteúdos que realmente ressoem com seu público, em vez de apostar em estratégias baseadas em grandes volumes de tags.
Instagram
Instagram reduz número de hashtags em publicações: cinco é o máximo permitido – Imagem: Mamun_Sheikh/Shutterstock

Testes, spam e a visão da Meta

A limitação não surgiu de forma repentina. O Instagram vem testando restrições ao uso de hashtags há cerca de um ano, chegando a impor limites de três tags em alguns experimentos. Com os resultados, a empresa decidiu padronizar o teto em cinco hashtags por publicação.

Segundo a plataforma, a medida também ajuda a coibir o uso indevido por spammers e golpistas, além de tornar as legendas mais limpas e úteis.

A abordagem está alinhada à estratégia mais ampla da Meta, evidenciada no Threads, onde apenas uma hashtag é permitida por post — um sinal claro de que, para a empresa, as tags já não funcionam como antes.

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instagram
Instagram redefine papel das hashtags na era da inteligência artificial – Imagem: nugastaia/Shutterstock

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Pais processam Meta após morte de adolescente vítima de extorsão sexual no Instagram

Caso inédito no Reino Unido envolvendo a Meta reacende debate sobre responsabilidade das redes sociais na proteção de adolescentes

marcelo

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Pais processam Meta após morte de adolescente vítima de extorsão sexual no Instagram
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Atenção: a matéria a seguir aborda suicídio. Se você ou alguém que você conhece precisar de ajuda, procure ajuda especializada. O Centro de Valorização da Vida (CVV) funciona 24h por dia pelo telefone 188. Também é possível conversar por chat ou e-mail.

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Os pais de um adolescente britânico que tirou a própria vida após ser vítima de extorsão sexual no Instagram entraram com um processo contra a Meta, dona da plataforma. Eles acusam a empresa de responsabilidade direta pela morte do filho e afirmam que falhas conhecidas no funcionamento da rede social contribuíram para o desfecho trágico.

O caso foi revelado numa reportagem do The Guardian e é tratado como inédito no Reino Unido. A seguir, entenda os principais pontos da investigação do jornal, que detalha o processo, as acusações contra a Meta e o contexto mais amplo do avanço desse tipo de extorsão (“sextortion”) entre adolescentes.

O que motivou o processo contra a Meta e por que ele é considerado inédito

O jovem tinha 16 anos e morreu em dezembro de 2023, em casa, na Escócia. Segundo a reportagem, ele foi enganado por um contato no Instagram que se apresentava como uma garota da mesma idade. Após trocar mensagens, acabou enviando imagens íntimas. Isso sem saber que, do outro lado, havia criminosos envolvidos num esquema de extorsão.

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Selfie de adolescente que morreu após ser vítima de extorsão sexual no Instagram
Jovem tinha 16 anos e morreu em dezembro de 2023, após ser vítima de extorsão sexual digital no Instagram (Imagem: UNPIXS/BBC)

Quando percebeu que havia sido enganado, o adolescente passou a sofrer ameaças. Os golpistas exigiam dinheiro e diziam que divulgariam as imagens caso ele não obedecesse. O episódio terminou com o suicídio do jovem, desfecho que os pais relacionam diretamente à forma como a plataforma permitiu que o contato ocorresse.

A ação judicial foi apresentada em Delaware, nos Estados Unidos, onde a Meta é registrada. O processo também envolve a família de outro adolescente, um garoto de 13 anos que morreu em circunstâncias semelhantes após ser alvo de extorsão sexual. Ambos os casos são representados por uma organização especializada em ações contra empresas de redes sociais.

Segundo os pais do jovem britânico, o objetivo do processo vai além de uma compensação financeira. Eles afirmam que buscam responsabilização e querem expor falhas estruturais que, na visão deles, continuam colocando jovens em risco. Para a família, o caso marca um ponto de virada ao levar a extorsão sexual digital ao centro do debate jurídico no Reino Unido.

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As acusações e o debate sobre o papel das plataformas

No centro do processo está a acusação de que a morte foi um resultado previsível de decisões de design adotadas pela Meta. A ação afirma que a empresa priorizou crescimento e engajamento, mesmo após saber que certos recursos facilitavam a atuação de criminosos contra adolescentes.

Logo da Meta em um smartphone
Meta afirma que vem adotando medidas de segurança, como restringir interações com contas suspeitas e limitar o acesso de adultos a perfis de adolescentes (Imagem: Ahyan Stock Studios/Shutterstock)

Entre os pontos citados estão a coleta e o uso de dados pessoais e o funcionamento dos sistemas de recomendação (lembra do vídeo do Felca sobre adultização?). Segundo o processo, esses mecanismos teriam ajudado a conectar jovens a perfis já identificados internamente como suspeitos, criando um ambiente propício para golpes de “sextortion”.

A reportagem do Guardian contextualiza o caso dentro de um fenômeno maior. Nos últimos anos, episódios desse tipo de extorsão cresceram de forma acentuada no Reino Unido, nos Estados Unidos e na Austrália. As vítimas mais comuns são jovens do sexo masculino, geralmente abordados por grupos criminosos pouco organizados, mas com atuação internacional.

A Meta afirma que vem adotando medidas de segurança, como restringir interações com contas suspeitas e limitar o acesso de adultos a perfis de adolescentes. Ainda assim, o processo sustenta que essas ações foram tardias e insuficientes.

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A disputa coloca em evidência uma questão central levantada pela reportagem: até que ponto plataformas digitais podem (e devem) ser responsabilizadas quando suas escolhas de funcionamento contribuem para danos reais e irreversíveis.

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